Zango-me a escrever. Quero tomar esta vereda, tão azada, tão cheia de sentido, e não me desembaraço desta outra que me atormenta como uma mosca serôdia, uma prosápia que só me alegrará quando enegrecer e encolher no lume do sobro. Tomba-se a esferográfica e não se fala mais nisso.
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